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terça-feira, 3 de abril de 2012

Dilma quer manter superávit sem prejudicar investimento -  Economia - MSN Estadão

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Governo tenta hoje, mais uma vez, estimular o crescimento da indústria -  Economia - MSN Estadão

Governo tenta hoje, mais uma vez, estimular o crescimento da indústria -  Economia - MSN Estadão

quinta-feira, 1 de março de 2012

Maternidade e sustentabilidade

Maternidade e sustentabilidade
Mãe de Giullio, de 7 anos, e Lucca, de 6, Ana Cláudia Bessa é uma das defensoras da maternidade sustentável. Formada em química, largou o emprego para se dedicar à família. Foi assim que, com o passar dos anos, decidiu trabalhar em casa para acompanhar o crescimento dos meninos. “Isso me levou a fazer o blog ‘O Futuro do Presente’, no qual dou dicas de sustentabilidade para pais e filhos. Temos que deixar um mundo melhor para eles”, espera ela, que também possui uma microempresa de produtos ecológicos.

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terça-feira, 26 de julho de 2011

Economia hora da prevenção.

Hora da prevenção

O mundo tem convivido com medos econômicos extremos: calote americano e desmonte do euro com falência sequencial de países. Esse clima de fim do mundo econômico embute lições importantes, a mais óbvia é que gastos excessivos produzem desequilíbrios incontroláveis, a outra é que momentos em que tudo parece bem demais podem ser apenas bolhas.
O Brasil tem, olhando esses eventos em outros países, a sensação de que é uma ilha protegida por enormes rochedos que impedirão a chegada das grandes ondas. Aqui, o emprego está baixo; os imóveis se valorizando; os empresários reclamando de apagão de mão de obra em inúmeros setores que vão da informática à indústria de entretenimento; os bancos são sólidos; e o governo aumenta a arrecadação.
Tudo isso é verdade, e no entanto é preciso estar alerta. 

sexta-feira, 22 de julho de 2011

Portugal polêmico imposto sobre salários


Maioria conservadora aprova em Portugal polêmico imposto sobre salários


A nova maioria conservadora do Parlamento português aprovou nesta sexta-feira com folga, embora com o voto contrário de toda a oposição, o polêmico imposto sobre o salário que ajudará a cobrir um rombo de 2 bilhões de euros nas contas do país.
O encargo foi anunciado no mês passado para garantir a redução do déficit fiscal de Portugal exigida pela União Europeia e o Fundo Monetário Internacional (FMI) em troca do resgate financeiro concedido ao Estado português.
Embora o imposto ainda precise ser debatido em comissão e ser aprovado outra vez em plenário, a maioria conservadora estreou nesta sexta-feira na Assembleia Legislativa com esta primeira votação.
A medida passou com os votos dos 182 deputados - de um total de 230 - que integram o Partido Social-Democrata (PSD, centro-direita) e o Centro Democrático Social - Partido Popular (CDS-PP, democrata-cristão).
Ambas as organizações acabaram com seis anos de governo do Partido Socialista (PS), ao vencerem as eleições antecipadas de 5 de junho.
A decisão do novo Executivo português de aplicar outro imposto ao salário causou um intenso debate no Parlamento pela primeira vez desde a mudança de governo. A oposição de esquerda é contra a medida, que considera muito lesiva para a classe média.
O ministro das Finanças, Vítor Gaspar, justificou na Câmara o novo imposto pela "grave situação financeira" que o país atravessa, e destacou que esta medida compensará cerca de 50% do "rombo" em suas contas públicas, de 2 bilhões euros.

quarta-feira, 20 de julho de 2011

Plamilha de Cálculo Financiamentos Caixa Econômica Federal

Planilha utilizada pela Caixa Econômica Federal para cálculo de financiamentos.
Planilha para cálculo de empréstimo ou financiamento (SACRE) - (Excel - MEGAUPLOAD)
Clique na imagem para download


No Sistema de Amortização Crescente (SACRE), o valor da parcela é mantido fixo por 12 meses.  A cada 12 meses o saldo devedor é recalculado e dividido pelos meses restantes, diminuindo o valor da parcela.
Exemplo: Financiamento de 50.000,00 em 10 anos (120 meses), com juros de 8,60% ao ano, sem TR ou taxas extras, gera uma parcela de 657,34 nos primeiros 12 meses, o valor da parcela irá diminuir anualmente, chegando a 403,14 nos últimos 12 meses.
Esse sistema é utilizado exclusivamente pela CEF, outros bancos utilizam o PRICE e ou SAC.


segunda-feira, 18 de julho de 2011

Dicas Para se livrar das Dividas.


Especialistas dão dicas para sair do vermelho.
É fundamental planejar gastos e usar bem o crédito.



Para ficar longe das dívidas e manter-se “financeiramente saudável”, a dica unânime entre especialistas é fazer um planejamento mensal das despesas previstas e dos rendimentos recebidos.
“É preciso fazer um orçamento sempre, incluindo todos os gastos, toda a renda, separar uma quantia desse saldo para a poupança e deixar uma margem de segurança para imprevistos. O que sobrar disso, o consumidor pode pensar em novos gastos. Tem que pensar como se fosse uma empresa, que tem receitas e despesas“, diz o economista da Associação Comercial de São Paulo (ACSP), Marcel Solimeo.
“A pessoa tem que entender o seguinte: se ela está enrolada, só há duas receitas – ou ganhar mais ou gastar menos”, afirma Fabio Gallo Garcia, professor de finanças da Fundação Getúlio Vargas (FGV) e da Pontifícia Universidade Católica (PUC).
OITO PASSOS PARA SE LIVRAR DAS DÍVIDAS
1) Calcule o tamanho da dívida Peça à empresa ou ao banco que concedeu o empréstimo um demonstrativo com os valores discriminados da dívida total. O ideal é ter os documentos com os valores de todas as dívidas adquiridas.
2) Cheque os valores a serem pagos Avalie quais são as taxas e valores cobrados junto com as dívidas. Veja se todas as cobranças estão dentro do estabelecido no contrato, inclusive a taxa de juros. É possível que haja cobranças indevidas. Caso tenha dificuldade em fazer essa avaliação, procure especialistas ou órgãos de defesa do consumidor para ajudar.
3) Renegocie Com os valores da dívida em mãos, retorne ao local em que ela foi adquirida e peça uma renegociação. Chore por descontos, melhores juros e prazos maiores, pois o credor tem interesse em receber o dinheiro.
4) Busque empréstimos mais baratos Outra opção é pesquisar um empréstimo mais barato. Se a dívida é no cartão de crédito ou no cheque especial, que têm juros altos, pesquise outras taxas, como as do crédito consignado, que costumam ser menores. Feito isso, quite a outra dívida e organize-se para pagar a nova. Também é possível fazer acordos com parentes para emprestarem o dinheiro.
5) Organize o orçamento Paralelamente ao cálculo e pagamento da dívida atual, é preciso organizar o orçamento para não fazer novas dívidas. Calcule quais são as despesas e ganhos mensais e coloque tudo no papel.
6) Corte gastos Considere quais são os gastos essenciais (como alimentação do dia a dia), os básicos (como despesas com moradia), os contornáveis (que trazem benefícios, mas podem ser descartados, como academia) e os desnecessários (que não fazem falta no dia a dia). Corte primeiro os gastos desnecessários, passando depois para os demais, se for preciso.
7) Busque alternativas de renda Se mesmo com os cortes ainda estiver difícil manter as despesas mensais, busque alternativas de renda, como dar aulas, vender produtos etc. Avalie bens que possam ser vendidos, como carro, terreno e joias, para ajudar ou no pagamento da dívida ou nos gastos do dia a dia que não podem ser cortados.
8) Eduque-se financeiramente Organize-se financeiramente para não voltar a ficar endividado. Fazer um orçamento mensal e anual é indicado. Use o cartão de crédito de forma inteligente, ou seja, para organizar as finanças e concentrar o pagamento das contas mensais. Organize-se para pagar sempre todo o valor da fatura, e não somente o valor mínimo. O cheque especial deve ser usado apenas em casos de emergência, como gastos com saúde.
Fonte: Fabio Gallo Garcia, professor de finanças da Fundação Getúlio Vargas (FGV) e da Pontifícia Universidade Católica (PUC) e Carlos Daniel Coradi, da EFC Engenheiros Financeiros & Consultores
Organização
Uma dica na hora de organizar o orçamento é classificar as despesas por ‘importância’, diz Gallo. O especialista faz a seguinte separação: gastos essências (como alimentação do dia a dia), os básicos (como despesas com moradia, água e luz), os contornáveis (que trazem benefícios, mas podem ser descartados, como academia) e os desnecessários (que não fazem falta no dia a dia, como a assinatura de uma revista que quase nunca é lida).
“Os gastos desnecessários são aqueles que você realmente vai se perguntar porque está gastando dinheiro com isso”, explica.
Eliminando dívidas
Para Carlos Daniel Coradi, da EFC Engenheiros Financeiros & Consultores, o endividado deve somar todos os bens que possui, como casa, carro, terrenos, para saber o quanto valem e, se necessário, abrir mão de alguns deles. “Se estiver muito embaraçado, pode pedir a ajuda de um contador”, afirma.
Para quem já está inadimplente, os especialistas sugerem tentar renegociar a dívida com o credor. “Procurar a empresa é uma boa coisa se fazer. Há bancos que permitem a renegociação pelo site. A pessoa nem precisa ir à agência. Todo credor está interessado em receber. É melhor, de repente, receber menos, em mais tempo, do que não receber nunca”, explica Carlos Henrique de Almeida, assessor econômico da Serasa Experian.
Fazer novos débitos para quitar os antigos só é vantajoso se o novo empréstimo for mais barato do que o antigo. “Não há pior maneira de se pagar dívidas fazendo outras. Isso só vale se o consumidor tiver condições de, por exemplo, contratar um crédito consignado, que tem taxas menores, para pagar o cheque especial ou o cartão de crédito, que são dívidas crescentes”, diz Almeida.
Mantendo o orçamento - evite novas dívidas
Com as dívidas encaminhadas, é preciso cuidado para não entrar outra vez no vermelho. “Não adianta renegociar só por renegociar e já começar a fazer novas dívidas. Terminou de pagar, é preciso seguir a dica do orçamento e não fugir do que está previsto nele”, alerta Solimeo, da ACSP.
A utilização do crédito deve ser feito de forma sustentável, segundo os especialistas ouvidos pelo G1: o parcelamento do cartão de crédito e o uso do cheque especial, por exemplo, devem ser feitos em casos de “emergência”, de acordo com Almeida, não como meio de pagamento das despesas. “O crédito pode ser usado, mas tem que ter claro o limite, porque pode virar uma bola de neve”, alerta.
Fabio Gallo ressalta, ainda, que o cartão de crédito pode até ser usado ao favor do consumidor, desde que administrado corretamente. Isso porque é possível concentrar o pagamento de gastos extras para saber o quanto eles representam como um todo no orçamento do mês.
“Desde que o consumidor entenda o cartão de crédito, ele pode consolidar os gastos nele, sabendo que dia ele vence. [O cartão] pode ser usado até para os pequenos pagamentos”, sugere.
Para passar longe da inadimplência, Solimeo aconselha os consumidores a não comprarem por impulso e a pagarem suas compras à vista ou no menor número possível de parcelas. “Mas, para isso, o orçamento da família deve ser considerado.” Segundo o economista, não adianta o consumidor pagar à vista, por exemplo, e não ter dinheiro para o resto das despesas do mês.
Educação financeira
Para o educador e terapeuta financeiro, presidente do Instituto DSOP de Educação Financeira, Reinaldo Domingos, é preciso que os consumidores racionalizem seus gastos e evitar as despesas, poupando seus recursos, como uma forma de realizar “sonhos”, como a compra de um carro ou mesmo da casa própria.
“É preciso começar a repensar os gastos dentro da própria casa, economizando energia, por exemplo. Uma televisão em stand by, por exemplo, consome R$ 6 por mês. Não custa ao consumidor tirar o plugue da tomada”.
O ideal, na opinião do especialista, é trabalhar a educação financeira com toda a família, inclusive com as crianças. “Em vez de a família se reunir para dizer que os gastos terão de ser cortados, é preciso fazer diferente: falar sobre sonhos. Pensar juntos quais são os sonhos de curto, médio, longo prazo que as pessoas têm e o que pode ser feito para alcançá-los. É uma troca, poupar para realizar sonhos. Temos que criar o ciclo da saúde financeira. Inadimplência é falta de organização, metodologia”, diz Domingos.

G1,

terça-feira, 12 de julho de 2011

Previdência pagará em agosto diferença a aposentados

O governo começará a pagar em agosto a diferença devida às pessoas que se aposentaram pelo teto no período entre 5 de abril de 1991 e 1º de janeiro de 2004, anunciou hoje o ministro da Previdência Social, Garibaldi Alves. A medida representará um aumento de R$ 28 milhões na despesa mensal do Instituto Nacional de Seguro Social (INSS). Amanhã, em reunião da Previdência com o Ministério da Fazenda e a Advocacia-Geral da União (AGU), haverá decisão sobre como serão pagos os atrasados, que somam R$ 1,693 bilhão.
O pagamento será feito para cumprir decisão do Supremo Tribunal Federal (STF). Durante esse período, o INSS limitou todos os benefícios ao teto fixado na Constituição, mesmo que pela regra de cálculo das aposentadorias a pessoa tivesse direito a um pagamento maior. O STF entendeu que, para as pessoas cujo benefício seria, em tese, maior do que o teto, seria dado um reajuste extra, no ano seguinte, equivalente ao novo valor do teto previdenciário.
De acordo com dados da Previdência, foram identificados 131.161 benefícios com diferenças a receber, dos quais 117.135 continuam ativos. O pagamento da diferença começará a ser feito em agosto (na parcela a ser paga no início de setembro). O pagamento do estoque da diferença será discutido amanhã, e Garibaldi admitiu que poderá haver parcelamento.
Também em agosto (no pagamento no início de setembro), os aposentados receberão o 13º salário. Segundo o ministro, a medida já foi acertada com a Fazenda e deverá ser objeto de um decreto da presidente Dilma Rousseff.
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terça-feira, 5 de julho de 2011

Blog da Vera.

Os Movimentos de direitos Humanos aguardam uma manifestação da Pres Dilma. Acho que ela deveria se manifestar publicamente sobre o assunto

quarta-feira, 29 de junho de 2011

REALIDADE BRASILEIRA


A Realidade dos Nossos Profissionais.
Professor R$ 728,00 para preparar para a vida;

Bombeiro R$ 960,00 para salvar vidas;

Médico R$ 1.260,00 para manter vidas;


BOPE R$ 2.260,00 Para arriscar a vida;

E o deputado federal? Ganha 

R$ 26.700,00 para Ferrar a vida dos outros!(encaminhe se  quiser e faça parte da campanha dos Bombeiros)


VISITE MEU SITE:

http://www.geraldosouzamagazine.com.br/revender1

quarta-feira, 22 de junho de 2011

Abono Salarial - Você tem Direito???

Equipe do Blog , 27 de maio de 2011
Em coletiva, o ministro Carlos Lupi exibiu dados sobre o pagamento do Abono Salarial e convocou os trabalhadores para o recebimento do benefício até 30 de junho. Assista!



Captação e Edição: Allexandre dos Santos Silva
ASCOM / GM / MTE

Onde receber - Os trabalhadores inscritos no PIS recebem o abono salarial nas agências da Caixa e os que tiverem Cartão Cidadão com senha cadastrada também podem fazer o saque em Lotéricas, Caixa de Auto-atendimento e postos do Caixa Aqui.

Os inscritos no PASEP recebem no Banco do Brasil. Todos os beneficiários que não realizaram o saque entre julho de 2010 até esta data devem retirar o dinheiro até 30 de junho. Após essa data não tem direito a sacar o abono salarial referente ao exercício 2010/2011. Para sacar, devem apresentar um documento de identificação e o número de inscrição no PIS ou PASEP.

segunda-feira, 20 de junho de 2011

Dívidas, Cheque Especial Renegociação.

DICA PARA TE AJUDAR , COMO RENEGOCIAR AS SUAS DÍVIDAS CHEQUE ESPECIAL

Não há como negar que, atualmente, chegar ao fim do mês e ainda estar com o saldo da conta positivo é quase impossível! Tudo é reajustado: contas de água, luz, telefone, escola das crianças, curso de inglês, supermercados, impostos, taxas. Enfim, apenas o seu salário permanece o mesmo.

Diante disso, muitas pessoas com problemas financeiros acabam recorrendo ao cartão de crédito e/ou cheque especial e, quando se dão conta, já estão atoladas em dívidas! Ainda mais dramática é a situação daqueles que levantam novosfinanciamentos para pagar dívidas correntes, ou seja, contratam empréstimos em financeiras ou bancos, para pagar a dívida do cartão ou do cheque especial.

A situação não é incomum, de forma que se você se identificou com a "crise" e está com sua conta totalmente no vermelho, pense que resolver a situação antes do fim de ano pode ser uma boa idéia.

Renegocie os débitos

Você pode não acreditar, mas como o número de inadimplentes é alto, muitas instituições (financeiras, bancos, operadoras de cartão, crediários) e lojas adotam medidas mais flexíveis de renegociação de dívidas, visto que as brigas na Justiça acabam saindo mais caro para ambas as partes. As ofertas variam muito, desde alongamento dos prazos, redução dos juros, anistia de multa, ou até mesmo a redução do saldo devedor. Portanto, para quem se encontra endividado, o momento não poderia ser melhor para tentar renegociar suas dívidas. Veja algumas dicas para se sair bem na hora da barganha:

Procure resolver o problema logo no início:

assim que você perceber que a situação está ficando difícil e que não vai conseguir continuar pagando as suas dívidas, procure logo o credor e exponha a sua situação. Seja direto com ele e explique o ocorrido, pois a única coisa que interessa a ele é receber seu dinheiro de volta.

Ganhe tempo na negociação:

ao negociar o pagamento dos débitos com o credor, seja bem claro em relação às suas condições financeiras e tente ganhar o maior tempo que você puder. Alongue o prazo da sua dívida ao máximo, parcele em 12 ou 24 vezes para que possa acomodar este gasto com folga no seu orçamento.

Evite ajuda de intermediários:

procure sempre negociar direto com o seu credor e evite transações com intermediários, como empresas de cobrança. Elas dificilmente estão dispostas a flexibilizar a dívida, já que ganham uma comissão sobre o valor recebido dos clientes. Deste modo, o máximo que você vai conseguir é uma parcela ainda maior.

Negocie a taxa de juros:

a taxa de juros é totalmente negociável, portanto não aceite a primeira proposta do credor, mas também não espere que ele vá aceitar descontos excessivos. Não deixe de solicitar os demonstrativos do saldo devedor para verificar tudo o que está sendo cobrado.

Utilize o dinheiro das férias e décimo terceiro salário:

que tal utilizar o dinheiro das suas férias ou do seu décimo terceiro para quitar débitos? Se você tiver a oportunidade, não deixe de utilizar este recurso para negociar o pagamento à vista das suas dívidas, dando prioridade àquelas que possuem encargos mais altos, como as de cartões de crédito e cheque especial. Lembre-se que por estar pagando à vista, a empresa deverá lhe conceder descontos como forma de compensar os juros e multas que seriam cobrados.

Exija o estorno de multas e juros cobrados indevidamente:

como mencionamos anteriormente, de acordo com o Código de Defesa do Consumidor (CDC), os valores cobrados a título de juros e multas não podem exceder a 2%, o que dá a você o direito de pedir o estorno de eventuais cobranças que tenham ficado acima do determinado. Não aceite pagar outras taxas de serviços como, por exemplo, honorários advocatícios ou despesas de cobranças, pois estes pagamentos só seriam obrigatórios se você estivesse participando de um processo judicial e necessitasse de um advogado.

Investimento é dispensável nesta situação:

lembre-se que não vale a pena ter dinheiro investido se você está endividado, pois os juros que recebe nas aplicações financeiras são menores do que os pagos pelos financiamentos. Primeiro pague suas dívidas e depois comece a se planejar melhor, de forma a poupar uma parte da sua remuneração todos os meses. Depois que conseguir sair do vermelho, evite cair na tentação de voltar a consumir compulsivamente! Principalmente se não estiver Bem no Trabalho.

"Limpando" o seu nome

Como você deve saber, as empresas podem protestar o seu nome em órgãos como a Serasa e SPC (Serviço de Proteção ao Crédito) como forma de restringir as suas transações bancárias. Deste modo, assim que você formalizar um acordo com o seu credor, ou seja, negociar o pagamento de suas dívidas, você deve pedir para que ele tire o seu nome da lista de consumidores inadimplentes destes órgãos.

Finalmente, não se esqueça de que nunca devemos dar o passo maior que a perna, o que significa nunca gastar mais do que temos, por mais que isto seja muito tentador às vezes, tendo em vista a facilidade de créditos como cartão e cheque especial.

Portanto, se você não pode pagar à vista, espere. Os juros não estão nada atrativos e qualquer adversidade financeira pode transformá-lo num endividado do dia para a noite. Porém, mesmo tendo um orçamento equilibrado e com uma vida financeira saudável, muitas vezes as dívidas batem à porta. E o melhor a fazer é estabelecer metas para não deixar o endividamento prejudicar ainda mais a sua vida!



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