quinta-feira, 9 de fevereiro de 2017

FARINHA SECA BARRIGA COM GOJI BERRY E NOZES DA INDIA - 100% NATURAL

SHAKE FARINHA SECA BARRIGA COM GOJI BERRY E NOZES DA INDIA - 100% NATURAL SEM ADIÇÃO DE AÇÚCAR 250GR.

SHAKE SECA BARRIGA GERALDO SOUZA

Farinha Seca Barriga Com Goji Berry Sem Açúcar 100% Natural

FARINHA SECA BARRIGA COM GOJI BERRY - 100% NATURAL SEM ADIÇÃO DE AÇÚCAR 250gr.
Benefícios: Reduz os níveis de colesterol ruim LDL, melhora o funcionamento do intestino, reduz a fome e causa sensação de saciedade!
Também aumenta a disposição, reduz o risco de doenças, combate a TPM, auxilia no controle do Diabetes, ativa a circulação e retarda o envelhecimento.
Ingredientes:
Farinhas de Goji Berry, chia, linhaça dourada, ameixa, papaia, laranja, uva, berinjela, banana, maçã, cenoura, tomate, maracujá, feijão branco, amora, gengibre, guaraná pó, café verde, psyllium, extrato de clorofila e chás de oliveira, verde e hibiscus.
Não Contém Glútem
0% Açucar
Modo de Usar:
Adicione 2 colheres de sopa (20g) em um copo de água, leite desnatado ou suco de frutas natural, sem açúcar. Misture bem e consuma até 3x ao dia, de preferência, 1 hora antes das principais refeições.
É aconselhável a ingestão de, no mínimo, 2 litros de água por dia para ter melhores resultados.
Gestantes, nutrizes e menores de idade somente devem consumir este produto sob orientação de Médico ou de Nutricionista.
Produto dispensado da obrigatoriedade de registro conforme RDC 27/2010.
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Obs: Independente da Quantidade Comprada,O Brinde é Um Só.
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Naxos Creme Massageador Sarador Benefícios : Proporciona uma agradável sensação de refrescância e bem estar além de seus benefícios terapêuticos atuando em dores crônicas, entorces, contusões entre outras.
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Terceira idade, SAÚDE | Prevenção de doenças e promoção da saúde


Terceira idade, SAÚDE | Prevenção de doenças e promoção da saúde.

Por Leonam Martins - “- Doutor, eu não sinto nada, mas estou aqui para começar a me prevenir, porque, afinal de contas, eu já estou com uma certa idade.”

Este é, frequentemente, o início do diálogo travado entre paciente e médico na primeira consulta com o geriatra. O paciente deseja ‘iniciar sua prevenção’, expressão que traz implícitas a pergunta sobre o que cabe a ele fazer para viver uma vida longa e produtiva e a expectativa sobre o que o médico lhe dirá. Comumente, ele espera que sejam solicitados exames e que sejam prescritos vários medicamentos, sobretudo vitaminas, com o propósito de prevenir ou de retardar o envelhecimento. Mas, qual o real papel do geriatra para ajudar o paciente a viver mais e melhor?Sabemos que uma parte dos problemas de saúde que podemos ter na velhice tem origem genética, outra depende das exposições ambientais que nosso organismo venha a sofrer e uma terceira parte depende do nosso estilo de vida, isto é, das nossas escolhas. E é justamente nesta última que nos cabe intervir.De forma geral, a prevenção se faz em três níveis:a) A prevenção primária, que é tudo que fazemos no intuito de remover causas e fatores de risco de um problema de saúde antes que a doença ocorra. Inclui a promoção da saúde e a proteção específica contra certas doenças (ex.: imunização, exercícios físicos). b) A prevenção secundária, que são as ações que visam detectar um problema de saúde em seu estágio inicial, muitas vezes subclínico, facilitando o diagnóstico definitivo e o seu tratamento, desta forma reduzindo ou prevenindo sua disseminação ou suas consequências no longo prazo (ex.: rastreamento de câncer de mama, estratificação do risco cardiovascular). c) A prevenção terciária, que são as ações que visam reduzir os prejuízos funcionais consequentes a um problema agudo ou crônico, incluindo as medidas de reabilitação (ex.: reabilitar um paciente após um infarto ou após um acidente vascular cerebral). As principais condições passíveis de prevenção em um ou mais níveis são as doenças infecciosas, as cardiovasculares (sobretudo o infarto e o derrame), o câncer, as doenças respiratórias (como a doença pulmonar obstrutiva crônica) e as causas externas, como os acidentes de trânsito. A imunização, o rastreamento (visando o diagnóstico precoce), o aconselhamento e as mudanças de estilo de vida são, juntamente com os medicamentos, as principais intervenções que o geriatra irá propor.A imunização do adulto é um tópico frequentemente negligenciado. Além da vacinação veiculada em campanhas, como a da gripe, é preciso discutir com o profissional se há indicação de outras vacinas previstas no calendário vacinal do adulto, como a vacina contra a bactéria pneumococo (principal causadora de pneumonia em adultos), contra o vírus varicela-zoster (causador do herpes zoster), contra o tétano, a difteria e a coqueluche (dTPa), contra a hepatite B e contra a febre amarela. O rastreamento visando o diagnóstico precoce tem como premissas básicas que a condição em questão representa um problema de saúde pública importante; que sua história natural é bem conhecida; que há um estágio pré-clínico (assintomático) bem definido, durante o qual a doença possa ser diagnosticada; que os benefícios da detecção e do tratamento precoces são maiores do que o que ocorreria se a condição fosse tratada no momento habitual de diagnóstico; que os exames que detectam a condição clínica no estágio assintomático estão disponíveis e são aceitáveis e confiáveis; e que o custo do rastreamento é razoável e não onere demasiadamente o sistema de saúde como um todo. O bom rastreamento tem como pilares a boa entrevista clínica, o exame físico sistematizado e a solicitação individualizada e racional de exames complementares. Algumas condições específicas a ser ativamente buscadas e tratadas são a hipertensão, as alterações nos lipídeos (colesterol, triglicerídeos), a obesidade, a inatividade física, o diabetes, o tabagismo, o abuso de álcool, o uso de drogas ilícitas, a infecção pelo HIV e pelo vírus da hepatite, o hipotireoidismo, a perda cognitiva e os quadros depressivos, a osteoporose e o câncer. Sobre este último, há que se avaliar junto ao profissional de saúde a indicação individual de rastreamento para os cânceres de colo de útero, de mama, de cólon (intestino), de pulmão, de pele e de próstata, discutindo-se todos os prós e contras. É papel do médico realizar a estratificação do risco cardiovascular do paciente a partir dos dados de seu histórico clínico e laboratorial, como a história familiar de doença coronariana, a presença de hipertensão, tabagismo, diabetes e alterações dos lipídeos, de modo a propor as estratégias farmacológicas e não-farmacológicas de redução do risco de infarto e derrame. O emprego preventivo do ácido acetilsalicílico e a indicação de medicamentos redutores de colesterol, por exemplo, se fazem conforme o perfil de risco de cada paciente. Cabe-nos enfatizar um alerta quanto aos chamados tratamentos “antienvelhecimento”. Embora seja fácil encontrar quem os prescreva, até o presente momento, esses tratamentos carecem de qualquer respaldo científico e não são recomendados pelas autoridades médicas de nenhuma parte do mundo. Vitaminas, por exemplo, são compostos químicos com ações farmacológicas sobre o nosso organismo, e, desta forma, podem produzir efeitos colaterais indesejáveis. Em muitos casos podem não nos fazer qualquer bem e às vezes até nos fazer mal. Vitamina só faz bem quando é realmente necessária e por isso deve ter indicação médica. Uma menção especial deve ser feita em relação ao exercício físico. O exercício regular e orientado permite o condicionamento cardiorrespiratório e ajuda a diminuir as perdas musculares decorrentes do envelhecimento. Idosos praticantes de exercícios têm maiores chances de se manter ativos e independentes e ainda apresentam redução de risco de comprometimento cognitivo. O exercício é um dos fatores que podem ser responsáveis pela variabilidade do estado geral exibido entre idosos de mesma idade. Estudos demonstram, por exemplo, que atletas sêniores apresentam maior variabilidade da frequência cardíaca (indicativo de preservação das funções do sistema nervoso autonômico) que indivíduos de mesma idade sedentários. Entretanto, não é necessário ser um atleta para envelhecer bem. A obtenção do que chamamos de “envelhecimento bem-sucedido”, condição em que o idoso exibe preservação de suas funções, seja no seu autocuidado, seja na sua capacidade de produzir e se relacionar com o mundo, não necessita de treinamento físico em nível de competição. O benefício máximo do exercício físico como promotor da saúde e da preservação funcional pode ser obtido conjugando-se regularidade em sua prática com a orientação profissional adequada na sua prescrição. De forma geral, procura-se manter um equilíbrio entre o fortalecimento muscular e o condicionamento aeróbico, sempre se tendo em mente as particularidades de doenças e as preferências dos indivíduos. É bom lembrar que exercícios não necessariamente são saudáveis. A prática de esforços físicos extenuantes ou mal orientados, por exemplo, pode sobrecarregar o organismo e o expor a lesões e agravos à saúde. De forma geral, não há grandes segredos em relação ao que deve ser de fato feito para prevenir doenças: – ter hábitos alimentares saudáveis, – praticar atividades físicas regularmente, – fazer acompanhamento médico periódico para o diagnóstico precoce e o tratamento adequado dos eventuais agravos à saúde, – ter descanso e lazer apropriados, – cultivar bons pensamentos e manter a mente estimulada, ativa e produtiva. Envelhecer é a simples consequência de não morrer antes do tempo. Envelhecer bem, esse sim, é nosso grande objetivo. fonte

Terceira idade, SAÚDE | Prevenção de doenças e promoção da saúde


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Por Leonam Martins - “- Doutor, eu não sinto nada, mas estou aqui para começar a me prevenir, porque, afinal de contas, eu já estou com uma certa idade.”

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E é justamente nesta última que nos cabe intervir.De forma geral, a prevenção se faz em três níveis:a) A prevenção primária, que é tudo que fazemos no intuito de remover causas e fatores de risco de um problema de saúde antes que a doença ocorra. Inclui a promoção da saúde e a proteção específica contra certas doenças (ex.: imunização, exercícios físicos). b) A prevenção secundária, que são as ações que visam detectar um problema de saúde em seu estágio inicial, muitas vezes subclínico, facilitando o diagnóstico definitivo e o seu tratamento, desta forma reduzindo ou prevenindo sua disseminação ou suas consequências no longo prazo (ex.: rastreamento de câncer de mama, estratificação do risco cardiovascular). c) A prevenção terciária, que são as ações que visam reduzir os prejuízos funcionais consequentes a um problema agudo ou crônico, incluindo as medidas de reabilitação (ex.: reabilitar um paciente após um infarto ou após um acidente vascular cerebral). As principais condições passíveis de prevenção em um ou mais níveis são as doenças infecciosas, as cardiovasculares (sobretudo o infarto e o derrame), o câncer, as doenças respiratórias (como a doença pulmonar obstrutiva crônica) e as causas externas, como os acidentes de trânsito. A imunização, o rastreamento (visando o diagnóstico precoce), o aconselhamento e as mudanças de estilo de vida são, juntamente com os medicamentos, as principais intervenções que o geriatra irá propor.A imunização do adulto é um tópico frequentemente negligenciado. Além da vacinação veiculada em campanhas, como a da gripe, é preciso discutir com o profissional se há indicação de outras vacinas previstas no calendário vacinal do adulto, como a vacina contra a bactéria pneumococo (principal causadora de pneumonia em adultos), contra o vírus varicela-zoster (causador do herpes zoster), contra o tétano, a difteria e a coqueluche (dTPa), contra a hepatite B e contra a febre amarela. 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sexta-feira, 27 de janeiro de 2017

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quinta-feira, 12 de janeiro de 2017

E AGORA ...A CONTA CHEGOU PARA OS POBRES PRA VALER -GOVERNO TEMER

E AGORA ...A CONTA CHEGOU PARA OS POBRES PRA VALER -GOVERNO TEMER

a-conta-chegou-para-os-pobres

No fim do ano, sem entrevista coletiva ou anúncio no Palácio do Planalto, o presidente Michel Temer fixou em 937 reais o salário mínimo para 2017. O valor é menor do que os 946 reais propostos anteriormente na Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) no Congresso e, pela primeira vez desde 2003, não terá aumento real, ou seja, correção acima da inflação registrada no período.
Apesar da pouca repercussão, essa decisão é um dos eixos fundamentais da política econômica do governo peemedebista. Com a PEC 55 e a reforma da Previdência, o salário mínimo forma uma trinca de ações que coloca nas costas do trabalhador a conta da crise econômica.
Ao contrário da reforma da Previdência, que ainda precisa ser aprovada no Congresso, e da PEC 55, cujos efeitos começarão a ser sentidos somente em 2018, o reajuste do salário mínimo sem ganho real é o primeiro impacto direto das ações de ajuste estabelecidas pela equipe do ministro Henrique Meirelles, da Fazenda, sobre o bolso do trabalhador.
A conta que levou o governo a definir o mínimo em 937 reais é baseada na estimativa da inflação para 2016, calculada pelo Ministério da Fazenda em 6,74% por meio do Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC).
Esse reajuste é menor do que o esperado, porque, anteriormente, a inflação era projetada em 7,5%, o que resultaria no valor de 946 reais. Em justificativa, por meio de nota à imprensa, o governo explicou que apenas aplicou as regras previstas na legislação. 
Pela legislasção, o reajuste do salário mínimo é feito com base no crescimento econômico de dois anos antes, mais a inflação acumulada do ano anterior. Como não houve crescimento econômico, Temer não deixou de cumprir, de fato, a regra aprovada pelo Congresso Nacional durante a gestão Dilma Rousseff. Quebrou, no entanto, o ciclo de ganhos reais do salário mínimo iniciado há 14 anos pelo governo Lula. 
“O que tem por trás disso, na verdade, é uma disposição do governo de, mesmo com a economia crescendo no futuro, limitar os aumentos do salário mínimo à inflação do ano anterior, o que na verdade é um retrocesso”, critica o presidente do Conselho Federal de Economia (Cofecon), Júlio Miragaya.
Dados do Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese), de 2003 a 2017, mostram que o salário mínimo foi incrementado em 77% somente com ganhos reais. Para se ter uma ideia, quando esse ciclo começou, o valor nominal do benefício era de 240 reais. 
Quando questionado sobre esse tipo de medidas, o governo federal tem repetido o discurso de “sacrifício” e da austeridade para superar o desarranjo das contas públicas. Mas, no mesmo dia em que fixou o valor do mínimo, Temer concedeu um bondoso reajuste para oito categorias de servidores públicos. O impacto estimado é de quase 4 bilhões de reais já neste ano e 11,2 bilhões até 2019. 
A austeridade de Michel Temer garantiu, por exemplo, que o salário inicial de diplomata passe de 15.005 reais para 16.935 reais, algo irreal para a maioria da população. Em julho, Temer já havia sancionado reajuste de 41% nos salários dos servidores do Judiciário e aumento salarial de 12% para analistas e técnicos do Ministério Público da União. Um rombo de quase 2 bilhões de reais nos cofres públicos ainda em 2016.
A contradição não constrange apoiadores do governo e o mercado financeiro a propagandearem na mídia o “peso” do mínimo para os gastos da União. O argumento comum é de que 1 real a mais no mínimo representa impacto de 300 milhões de reais ao ano sobre a folha de benefícios da Previdência Social. A conta é correta, mas ignora, porém, os diversos aspectos positivos do benefício, reconhecidos mundialmente.
De acordo com o próprio governo federal, o reajuste do mínimo representa uma injeção na economia de 38,6 bilhões  de reais no próximo ano. Para o Dieese, a atualização no valor do salário também é responsável por um aumento de 18 bilhões de reais na arrecadação tributária. 
Mas os aspectos mais importantes do mínimo são os saldos sociais gerados pela evolução do valor. Mais do que o Bolsa Família e outros programas de transferência de renda, a política de valorização do salário mínimo é tida como medida fundamental para a redução da desigualdade no Brasil nos últimos anos. É o que afirma, por exemplo, a Organização das Nações Unidas (ONU) em relatório de 2014, intitulado Humanidade Dividida: Confrontando a Desigualdade nos Países em Desenvolvimento. 
Ainda que não seja dito claramente pelo governo, há uma relação clara entre a opção por negar ganho real no benefício em 2017 e as suas políticas econômicas, representadas pela PEC 55 e a reforma da Previdência.
Um cálculo feito pela Fundação Getulio Vargas revela que o mínimo em vigor hoje não seria superior a 400 reais se a PEC 55 tivesse sido aprovada em 1998. A análise é do economista Bráulio Borges, pesquisador associado do Departamento de Economia Aplicada do Instituto Brasileiro de Economia da FGV.
Mais que isso: o Palácio do Planalto confirmou oficialmente, em setembro de 2016, que estuda desvincular o ajuste do salário mínimo da correção nos valores de benefícios como pensão por morte e Benefício de Prestação Continuada, o BPC, destinado a idosos e pessoas impossibilitadas de trabalhar por conta de deficiências.
Isso significa que, num cenário de inflação alta, beneficiários desses programas teriam uma remuneração defasada. Há também a possibilidade de isso se estender para a aposentadoria.
Com esses indícios, o governo sinaliza a disposição de endossar as teses de empresários e do mercado. Essa escolha não é novidade na história econômica brasileira.