sexta-feira, 22 de julho de 2011

Portugal polêmico imposto sobre salários


Maioria conservadora aprova em Portugal polêmico imposto sobre salários


A nova maioria conservadora do Parlamento português aprovou nesta sexta-feira com folga, embora com o voto contrário de toda a oposição, o polêmico imposto sobre o salário que ajudará a cobrir um rombo de 2 bilhões de euros nas contas do país.
O encargo foi anunciado no mês passado para garantir a redução do déficit fiscal de Portugal exigida pela União Europeia e o Fundo Monetário Internacional (FMI) em troca do resgate financeiro concedido ao Estado português.
Embora o imposto ainda precise ser debatido em comissão e ser aprovado outra vez em plenário, a maioria conservadora estreou nesta sexta-feira na Assembleia Legislativa com esta primeira votação.
A medida passou com os votos dos 182 deputados - de um total de 230 - que integram o Partido Social-Democrata (PSD, centro-direita) e o Centro Democrático Social - Partido Popular (CDS-PP, democrata-cristão).
Ambas as organizações acabaram com seis anos de governo do Partido Socialista (PS), ao vencerem as eleições antecipadas de 5 de junho.
A decisão do novo Executivo português de aplicar outro imposto ao salário causou um intenso debate no Parlamento pela primeira vez desde a mudança de governo. A oposição de esquerda é contra a medida, que considera muito lesiva para a classe média.
O ministro das Finanças, Vítor Gaspar, justificou na Câmara o novo imposto pela "grave situação financeira" que o país atravessa, e destacou que esta medida compensará cerca de 50% do "rombo" em suas contas públicas, de 2 bilhões euros.

quarta-feira, 20 de julho de 2011

Coleção de Esmaltes Risqué 2012

 1 - Coleção de Esmaltes Risqué Color Effect – Verão 2012




A Risqué ainda nem lançou a sua coleção de esmaltes para o verão 2012 mas as informações já estão na Web. E pelo o que pude notar prometem fazer a cabeça das mulheres mais exigentes que procuram por cores diferentes das tradicionais para a temporada solar.

Plamilha de Cálculo Financiamentos Caixa Econômica Federal

Planilha utilizada pela Caixa Econômica Federal para cálculo de financiamentos.
Planilha para cálculo de empréstimo ou financiamento (SACRE) - (Excel - MEGAUPLOAD)
Clique na imagem para download


No Sistema de Amortização Crescente (SACRE), o valor da parcela é mantido fixo por 12 meses.  A cada 12 meses o saldo devedor é recalculado e dividido pelos meses restantes, diminuindo o valor da parcela.
Exemplo: Financiamento de 50.000,00 em 10 anos (120 meses), com juros de 8,60% ao ano, sem TR ou taxas extras, gera uma parcela de 657,34 nos primeiros 12 meses, o valor da parcela irá diminuir anualmente, chegando a 403,14 nos últimos 12 meses.
Esse sistema é utilizado exclusivamente pela CEF, outros bancos utilizam o PRICE e ou SAC.


terça-feira, 19 de julho de 2011

Oração Poderosa Para descontaminação.

ração de Descontaminação
(para se rezar todos os dias antes de dormir)



Jesus, meu Senhor, peço-vos que nesta hora venha em meu auxílio, lavando-me e purificando-me com vosso Precioso Sangue. Que todo o meu ser: espírito, alma e corpo, seja abençoado e santificado. Peço-vos que todos os meus prejuízos espirituais, emocionais, físicos, morais e intelectuais, desordens e contaminações sejam desfeitos, dissolvidos e enterrados aos pés de Vossa Santa Cruz. Que todas as situações que hoje eu vivi, presenciei, enxerguei, ouvi, percebi, senti; que tudo o que eu comi, bebi; que os lugares que eu frequentei; pessoas que me relacionei; tudo seja filtrado dentro de vossas Chagas e assim não me retenham em meu processo de conversão, salvação e santidade.



Declaro por vontade própria que sou teu, Jesus, todo teu, e que nada nem ninguém serão contra mim.



Clamo a presença poderosa dos Santos Anjos de Deus, para que juntos do meu Anjo da Guarda, me acompanhem, lutando por minha vitória.



São Gabriel, São Miguel e São Rafael, vinde depressa em meu auxílio!



Que assim seja,
Amém.



(Rezar o Credo e a Oração do Anjo da Guarda)



“Sem joelho no chão não há vitória”

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segunda-feira, 18 de julho de 2011

Dicas Para se livrar das Dividas.


Especialistas dão dicas para sair do vermelho.
É fundamental planejar gastos e usar bem o crédito.



Para ficar longe das dívidas e manter-se “financeiramente saudável”, a dica unânime entre especialistas é fazer um planejamento mensal das despesas previstas e dos rendimentos recebidos.
“É preciso fazer um orçamento sempre, incluindo todos os gastos, toda a renda, separar uma quantia desse saldo para a poupança e deixar uma margem de segurança para imprevistos. O que sobrar disso, o consumidor pode pensar em novos gastos. Tem que pensar como se fosse uma empresa, que tem receitas e despesas“, diz o economista da Associação Comercial de São Paulo (ACSP), Marcel Solimeo.
“A pessoa tem que entender o seguinte: se ela está enrolada, só há duas receitas – ou ganhar mais ou gastar menos”, afirma Fabio Gallo Garcia, professor de finanças da Fundação Getúlio Vargas (FGV) e da Pontifícia Universidade Católica (PUC).
OITO PASSOS PARA SE LIVRAR DAS DÍVIDAS
1) Calcule o tamanho da dívida Peça à empresa ou ao banco que concedeu o empréstimo um demonstrativo com os valores discriminados da dívida total. O ideal é ter os documentos com os valores de todas as dívidas adquiridas.
2) Cheque os valores a serem pagos Avalie quais são as taxas e valores cobrados junto com as dívidas. Veja se todas as cobranças estão dentro do estabelecido no contrato, inclusive a taxa de juros. É possível que haja cobranças indevidas. Caso tenha dificuldade em fazer essa avaliação, procure especialistas ou órgãos de defesa do consumidor para ajudar.
3) Renegocie Com os valores da dívida em mãos, retorne ao local em que ela foi adquirida e peça uma renegociação. Chore por descontos, melhores juros e prazos maiores, pois o credor tem interesse em receber o dinheiro.
4) Busque empréstimos mais baratos Outra opção é pesquisar um empréstimo mais barato. Se a dívida é no cartão de crédito ou no cheque especial, que têm juros altos, pesquise outras taxas, como as do crédito consignado, que costumam ser menores. Feito isso, quite a outra dívida e organize-se para pagar a nova. Também é possível fazer acordos com parentes para emprestarem o dinheiro.
5) Organize o orçamento Paralelamente ao cálculo e pagamento da dívida atual, é preciso organizar o orçamento para não fazer novas dívidas. Calcule quais são as despesas e ganhos mensais e coloque tudo no papel.
6) Corte gastos Considere quais são os gastos essenciais (como alimentação do dia a dia), os básicos (como despesas com moradia), os contornáveis (que trazem benefícios, mas podem ser descartados, como academia) e os desnecessários (que não fazem falta no dia a dia). Corte primeiro os gastos desnecessários, passando depois para os demais, se for preciso.
7) Busque alternativas de renda Se mesmo com os cortes ainda estiver difícil manter as despesas mensais, busque alternativas de renda, como dar aulas, vender produtos etc. Avalie bens que possam ser vendidos, como carro, terreno e joias, para ajudar ou no pagamento da dívida ou nos gastos do dia a dia que não podem ser cortados.
8) Eduque-se financeiramente Organize-se financeiramente para não voltar a ficar endividado. Fazer um orçamento mensal e anual é indicado. Use o cartão de crédito de forma inteligente, ou seja, para organizar as finanças e concentrar o pagamento das contas mensais. Organize-se para pagar sempre todo o valor da fatura, e não somente o valor mínimo. O cheque especial deve ser usado apenas em casos de emergência, como gastos com saúde.
Fonte: Fabio Gallo Garcia, professor de finanças da Fundação Getúlio Vargas (FGV) e da Pontifícia Universidade Católica (PUC) e Carlos Daniel Coradi, da EFC Engenheiros Financeiros & Consultores
Organização
Uma dica na hora de organizar o orçamento é classificar as despesas por ‘importância’, diz Gallo. O especialista faz a seguinte separação: gastos essências (como alimentação do dia a dia), os básicos (como despesas com moradia, água e luz), os contornáveis (que trazem benefícios, mas podem ser descartados, como academia) e os desnecessários (que não fazem falta no dia a dia, como a assinatura de uma revista que quase nunca é lida).
“Os gastos desnecessários são aqueles que você realmente vai se perguntar porque está gastando dinheiro com isso”, explica.
Eliminando dívidas
Para Carlos Daniel Coradi, da EFC Engenheiros Financeiros & Consultores, o endividado deve somar todos os bens que possui, como casa, carro, terrenos, para saber o quanto valem e, se necessário, abrir mão de alguns deles. “Se estiver muito embaraçado, pode pedir a ajuda de um contador”, afirma.
Para quem já está inadimplente, os especialistas sugerem tentar renegociar a dívida com o credor. “Procurar a empresa é uma boa coisa se fazer. Há bancos que permitem a renegociação pelo site. A pessoa nem precisa ir à agência. Todo credor está interessado em receber. É melhor, de repente, receber menos, em mais tempo, do que não receber nunca”, explica Carlos Henrique de Almeida, assessor econômico da Serasa Experian.
Fazer novos débitos para quitar os antigos só é vantajoso se o novo empréstimo for mais barato do que o antigo. “Não há pior maneira de se pagar dívidas fazendo outras. Isso só vale se o consumidor tiver condições de, por exemplo, contratar um crédito consignado, que tem taxas menores, para pagar o cheque especial ou o cartão de crédito, que são dívidas crescentes”, diz Almeida.
Mantendo o orçamento - evite novas dívidas
Com as dívidas encaminhadas, é preciso cuidado para não entrar outra vez no vermelho. “Não adianta renegociar só por renegociar e já começar a fazer novas dívidas. Terminou de pagar, é preciso seguir a dica do orçamento e não fugir do que está previsto nele”, alerta Solimeo, da ACSP.
A utilização do crédito deve ser feito de forma sustentável, segundo os especialistas ouvidos pelo G1: o parcelamento do cartão de crédito e o uso do cheque especial, por exemplo, devem ser feitos em casos de “emergência”, de acordo com Almeida, não como meio de pagamento das despesas. “O crédito pode ser usado, mas tem que ter claro o limite, porque pode virar uma bola de neve”, alerta.
Fabio Gallo ressalta, ainda, que o cartão de crédito pode até ser usado ao favor do consumidor, desde que administrado corretamente. Isso porque é possível concentrar o pagamento de gastos extras para saber o quanto eles representam como um todo no orçamento do mês.
“Desde que o consumidor entenda o cartão de crédito, ele pode consolidar os gastos nele, sabendo que dia ele vence. [O cartão] pode ser usado até para os pequenos pagamentos”, sugere.
Para passar longe da inadimplência, Solimeo aconselha os consumidores a não comprarem por impulso e a pagarem suas compras à vista ou no menor número possível de parcelas. “Mas, para isso, o orçamento da família deve ser considerado.” Segundo o economista, não adianta o consumidor pagar à vista, por exemplo, e não ter dinheiro para o resto das despesas do mês.
Educação financeira
Para o educador e terapeuta financeiro, presidente do Instituto DSOP de Educação Financeira, Reinaldo Domingos, é preciso que os consumidores racionalizem seus gastos e evitar as despesas, poupando seus recursos, como uma forma de realizar “sonhos”, como a compra de um carro ou mesmo da casa própria.
“É preciso começar a repensar os gastos dentro da própria casa, economizando energia, por exemplo. Uma televisão em stand by, por exemplo, consome R$ 6 por mês. Não custa ao consumidor tirar o plugue da tomada”.
O ideal, na opinião do especialista, é trabalhar a educação financeira com toda a família, inclusive com as crianças. “Em vez de a família se reunir para dizer que os gastos terão de ser cortados, é preciso fazer diferente: falar sobre sonhos. Pensar juntos quais são os sonhos de curto, médio, longo prazo que as pessoas têm e o que pode ser feito para alcançá-los. É uma troca, poupar para realizar sonhos. Temos que criar o ciclo da saúde financeira. Inadimplência é falta de organização, metodologia”, diz Domingos.

G1,